Nas esquinas das cidades, nos bancos de praça, nos salões de barbeiro ou nos olhos dos invisíveis, Meu nome é ninguém e outras crônicas inéditas encontra suas histórias. Com narrativa firme e empática, esta coletânea retrata figuras humanas que vivem à margem, resistem com humor e dignidade, ou apenas tentam lembrar quem são. Um livro que caminha entre o real e o imaginário, e convida o leitor a enxergar o outro com menos pressa.
Dirceo Stona nasceu em São Pedro do Sul e passou parte da infância em Jaguari e São Sepé, no interior do Rio Grande do Sul. Filho de alfaiate e comerciante, descobriu cedo a paixão pela leitura: começou com Jorge Amado e Nelson Rodrigues, avançou para Borges, Isabel Allende e George Orwell, e mergulhou também na filosofia clássica. Desde então, recria narrativas a partir de fatos reais e imagens fantasmagóricas que marcam pela intensidade.
Em Porto Alegre, formou-se em Ciências Econômicas e Filosofia. Durante a pandemia de 2020, concluiu pós-graduação em Ciências Humanas e Psicopatologia e, mais recentemente, especialização em Ontopsicologia pela Antônio Meneghetti Faculdade. Foi integrante da oficina de produção psicanalítica literária do psicanalista e professor Paulo Fernando Monteiro Ferraz e, atualmente, é aluno de Escrita Criativa na Metamorfose Cursos. Tem textos publicados em antologias nacionais
e internacionais.
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