Maria Avelina Fuhro Gastal

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Avelina, adorei o texto, narrado com precisão, com reflexões da estranheza de estar tão próxima e tão distante na intimidade de dormir ao lado de alguém, a liberdade de cutucar, de conhecer o outro para saber o que funciona melhor quando, em tempos diferentes, ou com dificuldades que interferem a qualidade do sono do outro, e tudo isto com um humor fino, que nos carrega para a poltrona junto ao incômodo da liberdade cerceada que a narradora vive. Parabéns!

Sandra Ungaretti Stechman - Porto Alegre/RS



Isso é um assunto mto polêmico. Há
mto a ser dito, vivo mto essa realidade no meu dia a dia qdo estou pra cima e pra baixo, pessoas q ñ estão nem aí preucando os outros, já senti isso na própria pele. Tbm observo qdo elas jogam as baganas de cigarros no chão se o menor constrangimento... ou até mesmo os lixos (papéis, pets) pelas janelas dos ônibus e ninguém pode falar nada senão o bixo pega. E assim vamos vivendo sem poder fazer nada, deveria existir um número pra q a gente pudesse ligar e denunciar essas pequenas infrações causadas por essas pessoas q olham só para o próprio umbigo.

Leila Regina de Jesus Souza - Alvorada



Nada como uma história de avó e neta pra nos encantar. A leveza da infância trazida ao teu texto para nos fazer refletir sobre esses tempos difíceis que se apresentam. Uma linda netinha, com suas mãozinhas tecendo histórias junto com a vovó escritora, nos devolve o contato com as coisas belas que a vida ainda tem. Gostei muito dessa simplicidade aparente das historinhas de cotonetes que nos trazes com tanta emoção. Parabéns.

Ana Maria da Silveira Teixeira - Estância Velha



Um texto encantador Avelina, recheado de afeto, emoções, experiências partilhada de neta para avó e de avó para neta, a avó que constrói no dia dia da escrita o seu legado. Maravilha!

Sandra Ungaretti Stechman - Porto Alegre/RS



Nossa amiga começou com chave de ouro os textos de 2020, sem dúvida nestes tempos que estamos vivendo precisamos e muito da sabedoria dos nossos pequenos. A visão deles do tempo, sim são um alento para o que vivemos. Aprendemos com eles todos os dias e crescemos juntos com eles. O teu texto como todos os outros foi perfeito obrigada por me oportunizar este crescimento. Bjos

Gréti Maria Montier Alves - Porto Alegre



Amei o texto baseado em contos da "vida real" pois com essas crianças a gente aprende mto principalmente achar felicidade nos pequenos detalhes junto deles, elas nos supreende a cada dia. Encontrei uma semelhança entre a Alice e os meus netos , descobriram a felicidade de uma forma simples e descomplicada...Ela num simples brincar de cotonetes e meus netos qdo brincavam de escorregar com um pedaço de papelão. Foi mto divertido pra eles, acredito q da mesma forma pra Alice tbm, embora de uma outra maneira.

Leila Regina de Jesus Souza - Alvorada



"Um Presente de Natal" é mais que um texto, é memória viva, nos permite entrar no cenário da família, estar junto e entender o passado no sentido presente. O tempo passa e os detalhes se pronunciam, assim eu sinto em mim, apesar da visão mais prejudicada. Querida Avelina, um Feliz Natal!

Sandra Ungaretti Stechman - Porto Alegre/RS



Amiga se existe alguém que sabe como lidar com as palavras este alguém é você, me vi no teu último texto, o meu Natal em família a minha produção dos presentes para quem amo e também refleti sobre o que o Natal representou e representa para mim. Obrigada por fazer parte da minha vida e colocar em textos sentimentos que poucos conseguem. Feliz Natal e um Novo ano com esperanças renovadas.Bjos

Gréti Maria Montier Alves - Porto Alegre



Avelina! Teu texto fala da magia do Natal das crianças, dos adultos, de um tempo retido nas lembranças. Lembrei dos natais das minhas crianças... das invenções do Papai Noel...e de um natal em que ficaram tão enlouquecidas querendo avistar o noel em uma janela que passavam e passavam pelos presentes na árvore de Natal sem vê-los, tamanha a algazarra, misto de medo e alegria! Quantos recuerdos teu texto me trouxe! Que lindo! Obrigada por teres a magia das palavras. E Felicíssimo Natal junto a teus familiares!

Ana Maria da Silveira Teixeira - Estância Velha



Copiei o texto "Nome aos bois" e postei no meu facebook. Muito bom. BEIJO

MARIA ELIZABETH GASTAL FASSA - Porto Alegre



Nossa qta realidade, nua e crua. Pior q tenho que admitir q esse é o nosso mundo e q estamos a mercê disso tudo. Saímos sem a certeza de voltarmos .

Leila Regina de Jesus Souza - Alvorada



Teu texto sobre os filmes de nossa vida me tocou muito. Assisti a quase todos , e ainda vou assistir Coringa e A Odisseia dos Tontos, entre tantos mais recentes que não consegui ainda ter o prazer de assistir. Tua habilidade em mesclar os enredos dos filmes com fatos da vida real, tua e dos teus leitores , está muito bem escrita. Pra mim, o melhor de todos ainda é Cinema Paradiso. Inesquecível. Parabéns por mais este texto ótimo.

Ana Maria da Silveira Teixeira - Estância Velha



Um texto preciso, oportuno, excelente! Identifiquei o que sinto do início ao fim.
Parabéns, Avelina!

Sandra Ungaretti Stechman - Porto Alegre/RS



Mais um ótimo texto! A desigualdade social, esse fosso sem fim onde a fome é a desmedida, não pode muitas vezes ser bem avaliada por absoluta falta de parâmetros. Nós, os privilegiados, não conseguimos avaliar o que significa sentir f ome, tamanha a distância que nos separa da pobreza absoluta. Essa reflexão feita por Avelina neste texto dá a exata dimensao da incapacidade que temos de lidar com essa alteridade. Gera desconforto, faz pensar e aí reside um dos muitos méritos do texto. Parabéns, Avelina, por gerar esse desconforto, pois é a partir de situações cruas que , muitas vezes, iniciamos ações que podem fazer a diferença para os fesvslidos.

Ana Maria da Silveira Teixeira - Estância Velha



Nossa, esse texto é pura realidade deveria ser publicado num mural onde todos tivessem acesso . Num jornal, sim, nas colunas da Zero Hora . Sei lá, nas redes sociais, todas as redes . Ser lido pelo Pedro Bial pois a autora desse texto é maravilhosa , ela coloca cada palavra no seu devido lugar e aí precisaria de alguém q tbm lesse e desse ênfase a cada palavra pronunciada. Amei, pura emoção.

Leila Regina de Jesus Souza - Alvorada



Avelina, este texto CoaChar me fez pensar o quanto ainda temos que nos libertar. Adorei.

Maira Peruffo de Oliveira - Porto Alegre



O mundo na praça é mais que um texto, é uma entrega iluminada de amor a literatura e a vida, a trajetória até o exato ponto onde estás. Parabéns, Ave!

Sandra Ungaretti Stechman - Porto Alegre/RS



Amiga leio todos os teus textos e como sempre os considero perfeitos, mas este último além desta avaliação veio uma emoção muito grande pois tenho a alegria de poder afirmar que acompanhei cada passo desta conquista e naquele dia na feira do livro quando ouvi o teu nome no auto falante o meu orgulho foi em dobro me senti como se estivesse também ali dando o meu autógrafo. Parabéns pelo caminho vitorioso percorrido até agora e pelo o que virá.

Gréti Maria Montier Alves - Porto Alegre



Muito tocante teu texto sobre a feira do livro (2019).
Viagens e aventuras à espera dos sonhadores.

Dante Carlos Antunes - Porto Alegre



Muito bom acompanhar tuas memórias. São tuas, são particulares, mas também de quem as lê.

Maria Rosa Fontebasso - Porto Alegre



Perspectivas. Um texto muito apropriado para o momento em que vivemos, tolhidos quase na nossa liberdade de ir e vir. As lembranças que temos são de tempos dos quais falamos para nossos netos e só podemos olhar para seus olhos de sonho .. que ficam imaginando como, realmente, foram nossas infâncias. Vivemos num tempo mais livre quando fomos crianças, onde os medos eram outros. Muito bom o teu texto. Pra refletir sobre essa herança que, quer queiramos ou não, é o que restou para as gerações que nos sucedem. É o que permitimos.

Ana Maria da Silveira Teixeira - Estância Velha



Oi Avelina!
O texto toca um tema delicado e necessário, aponta a realidade assustadora de excessos e faltas que se pronunciam mais e mais. Na minha família as datas de presentes se restringiam a aniversário e Natal. E eu ficava intrigada com a Páscoa e o Dia das Crianças que passavam em branco lá em casa. Mas hoje é um tempo pra lá de esquisito, não é não? Como uma caricatura que salienta partes e diminui outras. Tudo polarizado. E esta culpa social inquietante que desperta em alguns, sendo ignorada por muitos. É tempo de despertar.
Parabéns pelo texto!

Sandra Ungaretti Stechman - Porto Alegre/RS



É vdd.... e as outras crianças como fica?

Leila Regina de Jesus Souza - Alvorada



Li o texto e fui procurar na minha memória da minha criança algum" dia especial da criança ",onde ganhei algum presente e não lembrei. Será que naquele tempo comemorávamos o dia da criança??????????

Neli C.Bernardes - Porto Alegre



12 de outubro não é de todas as crianças. Na verdade, é de bem poucas. Fica a pergunta circular: Essa sociedade tremendamente injusta é a causa da má política ou a má política é a causa da sociedade injusta?
Belo e verdadeiro texto.

José Contino Lisboa - Porto Alegre



Excelente texto Eu me indigno. Mostra, de um lado, todo o retrocesso civilizatório que vivenciamos e, de outro lado uma massa de gente que apoia o retorno à Idade Média. O texto é importante porque desnuda o absurdo destas ideias e a falta de humanidade dos seus apoiadores. Bela é importante reflexão. Parabéns!

Fabrício Sales - Porto Alegre



Ótimo texto, que retrata bem o que acontece nos tempos atuais. Também fico indignada com toda esse retrocesso que acontece. Tempos de trevas. Parabéns pelo texto.

Ana Maria da Silveira Teixeira - Estância Velha



Ótima estrutura da crônica, envolve fatos e pessoas responsáveis pela existência desses fatos, embora sejam alienadas e não o admitam. Parabéns.

MARIA ROSA FONTEBASSO - Porto Alegre



Parabéns, excelente escolha.

Leila Regina de Jesus Souza - Alvorada



Que bela lembrança da vó pequena!
Se a mim deu saudade imagino como é pra ti. Ela era uma criatura especial. Obrigado pela memória. Lindo!

Raul Hofliger - Brasília



Adorei o texto Vó Pequena. Percebi que a tua personalidade recebeu muita influência da tua avó. Com certeza a Alice terá ótimas lembranças e muito orgulho de ser tua neta. Bjs.

Maira Peruffo de Oliveira - Porto Alegre



Amei sua avó sem conhecê-la. Mto querida, atenciosa... generosa. Com certeza se a Alice soubesse dessa história ela diria que vcs tem mto em comum.

Leila Regina de Jesus Souza - Alvorada



Gostei muito do teu texto Tudo o que posso ser. Um toque de fino humor e sarcasmo, na medida certa. Ficou ótima tua crônica! Parabéns!

Ana Maria - Estância Velha



Adorei as etiquetas. Adorei tanto que resolvi fazer minhas próprias:
Também fiz minha lista de coisas que gostaria de ver etiquetadas:

a) Detergente para tirar manchas de pasta de dente da camisa
b) Aonde guardei aquele sapato que nunca me aperta
c) O simpático despertador estragado
d) Lembrança do que devo me lembrar
e) Local aonde guardei minha passagem para Passárgada
f) Aquela concha pequena onde fica escondida a lista de meus melhores amigos
g) A vingança maligna daquele, bem, deixa pra lá
h) As harmonias de todas as músicas que amo
i) A lista dos filmes que quero rever
j) Aviso que não estarei aqui para sempre

jose contino lisboa - porto alegre



Avelina, sobre o texto: Sonho de consumo... eu sempre gostei de etiquetar as minhas coisas na cozinha, as caixas com os meu guardados, os envelopes com documentos... Achei incrível as mesclas que fizeste incluindo os sentimentos! Realmente, muitas vezes temos vontade de rotular nossos sentimentos em uma pequena etiqueta! Ótima reflexão! &128079;&127996;&128139;

Sandra - Porto Alegre



Simplesmente show o "Sonho de consumo". Pela simplicidade e beleza. Muito bom!

Raul Hofliger - Brasília



É um prazer acompanhar a tua, cada vez maior, familiaridade com as palavras! O texto sobre como fugir da chuva está hilário, nunca imaginei ser tamanho o grau de dificuldade para manusear um aparelho protetor desses, seja guarda-chuva ou sombrinha. Parabéns, amiga!

Ilone Dreifus - Porto Alegre



Repito agora, o quanto admiro a qualidade dos teus contos e textos.
Nos textos, antevejo, logo ocuparas a coluna de um dos jornais da cidade.
Sacadas inteligentes, associações pontuais e riqueza de linguagem.
Saudades literárias, Ave!

Sandra Ungaretti Stechman - Porto Alegre



Acabei de ler o texto Como fugir da chuva entrando nela. Adorei! Não sabia que era tão complicado abrir um guarda-chuva!

Maira Peruffo de Oliveira - Porto Alegre



Gostei muito do Tudo lixo. Verbaliza meu sentimento que de tão amortecido...... Nem sai......

Elizabeth - POA



Como colega, sempre tive uma admiração por ti por todo conhecimento que detinhas e pelo trabalho realizado com muito zelo e competência. Aprendi muito contigo.
Agora, ao te observar fora do ambiente de trabalho, percebo o ser humano que “enxergava” em teu interior e te admiro mais ainda.
Muito obrigada por externares toda essa beleza e a compartilhares com as pessoas que têm o privilégio de poder ler as tuas sábias palavras.
Um grande beijo no teu coração.

maria cristina alves capra mansur - Porto alegre -RS



Não caminho a pé por PoA, mas descubro caminhos alternativos e nos deparamos diariamente com pessoas que da noite para o dia viram lixos humanos, moro na zona Norte e temos muitas pessoas que cuidam muito bem do lugar que fixam sua casa e muitos com seus animais convivendo no mesmo lugar. É doloroso vivenciar estas situações,e o sentimento de impotência que se apossa de mim. Ave parabéns por dividir conosco está realidade que muitos ignoram.

Neli Constância Bernardes - PoA



Mto tocante esse texto "Tudo Lixo" pois resumidamente esse é o quadro de descaso dos governantes para com o povo . É isso q obervo por onde passo no meu dia-a-dia, um dia as pessoas estão ali debaixo dos viadutos montando suas salas, seus quartos enfim tentando montar suas casas imaginárias, sim pq na realidade eles não tem nada para começar então precisam se virar da maneira q podem... e aí qdo eles consegue alguma coisa vem os poderosos e sem dó nem piedade determinam q aquilo tudo q elas conseguiram é nada mais nada menos q lixo, isso é deprimente. Assim penso q na medida do possível as pessoas deveriam seguir seu exemplo no sentido de caminhar pra ganhar mais qualidade de vida (por exemplo) e ao mesmo tempo ficariam por dentro dos acontecimentos q existe ao nosso redor, quem sabe ñ poderiamos assim ser um povo mais solidário, mais humano, ao ver tanta pobreza, carência.

Leila Regina de Jesus Souza - Alvorada



Sobre o texto Tudo Lixo...
Muito bom texto e reflexão Avelina. Eu fico muito triste ao ver tantos indigentes nesta cidade e o povo e governo em silêncio. ..tal governo sem querer fazer e nós, povo, muitas vezes sem saber o que pensar e o que fazer...e aí o que nos resta é medo, indiferença ou compaixão. ...Então que seja compaixão, e que nosso olhar para esses detalhes e essas pessoas sejam diferentes a cada dia, um olhar com mais compaixão e equidade sempre que possível.
Parabéns pela bela forma de se expressar...uma arte da escrita que faz a diferença em nossas vidas.

LEONARDO NONDILO - Porto Alegre



Muito bom! A luta continua! Ainda lutamos!

João Carlos Gastal Júnior - Brasília, DF



Palavras: "Ninho, casulo, casa, lar me envolvem como um cobertor macio que abriga meu corpo nas noites frias de inverno..." consigo sentir a suavidade e até o cheirinho com estas palavras! Parabéns Avelina!

Maira Peruffo de Oliveira - Porto Alegre



Avelina, ...não é novidade para ti o quanto aprecio os teus textos. Agora mesmo terminei a leitura de Ä última gota", onde as palavras se concentram na solidão, no desamparo, na tolerância, no lidar com a passagem do tempo, a angústia diante da morte que muitas vezes se apresenta a conta-gotas, a angustia interior, as escolhas, as desistências,... Dizes tanto em tão poucas palavras que bem poderia ser um ensaio sobre a solidão. A figura da senhora Rosaura, mãe ressentida no amargor do prenúncio de sua morte por afogamento, num desejo de vingança final. Encontrei a intensidade de teus contos no teu livro "Nós". Parabéns!

Sandra Ungaretti Stechman - Porto Alegre/RS



Ahh... palavras, que seria de nos sem elas? Lindas palavras, Avelina! Bela colocação.

Cristina Amaral - Porto Alegre



Adorei o texto sobre "Palavras " até me identifiquei com um parágrafo q fala sobre entendimento q às vezes me falta ao interpretá-la, tbm achei interessante os várias formas diferentes q ela se presenta. Texto maravilhoso, gostoso de se ler.

Leila Regina de Jesus Souza - Alvorada



Nem assisti para não desesperançar ainda mais (se é que isto é possível). Infelizmente acredito que não é para nós ( nem para nossos filhos) viver neste país mais justo que tu citas.
O desabafo é bom para a saúde e para poder continuar sobrevivendo. É o que temos. Desabafo contigo.

Raul Hofliger - Brasília



Compartilho contigo o desabafo. Escrever serve para isso também. Tens toda a razão. Senti-me em companhia e me juntando a tuas esperanças. Apesar de tudo.

Maria Rosa Fontebasso - P. alegre



Amiga acabo de ler o desabafo e é inevitável lembrar uma parte do nosso Hino Riograndense, "povo que não tem virtude acaba por ser escravo". Até quando vamos ser escravos de nós mesmos, do circo dos horrorres nós somos os principais palhaço s. Parabéns mais um texto especial.

Gréti Alves - Porto Alegre



Avelina, teu texto é o desabafo que tb trago na garganta. A tristeza de ver um país sendo entregue de bandeja a políticos sem postura, educação, pra não dizer vergonha na cara. Não tive a tua coragem de assistir ao circo dos horrores. Obrigada por ser minha porta-voz!

Nara Accorsi - POA/RS



Gostei muito Avelina. Parabéns.

Luis Alberto Inda Estima - Porto Alegre



Como sempre, li com curiosidade e prazer. Mas a tristeza e o desalento vêm gota a gota. O texto nos faz pensar em situações diversas, pode ser uma metáfora dos nossos tempos. Obrigada, Avelina.

Maria Rosa Fontebassoco - P. alegre



Acabei de ler o texto da "idosa" de 60 anos...E concordo com o Raul, de Brasília. .talvez porque esteja tb alcançando a marca; o texto,tratando pessoas com tanto potencial ainda , como idosas ,choca mais que a própria notícia !
Muito bom , Avelina...E no aguardo de novas "pérolas "...

Daisy Endler - Nova Petrópolis



Depois da diversão gostosa dos contos de “Nós” e, enquanto espero pelo próximo, tenho que registrar que me identifiquei muito com o texto “Idosa de 60 anos” (será coincidência? – faço 60 este ano). O fato é que “me representa”!
Também tenho esta sensação de que os outros é que nos olham como velhos, enquanto nós nos sentimos em pleno amadurecimento.
Aguardo ansioso pelas próximas reflexões!

Raul Hofliger - Brasília



Eu me vi nas tuas reflexões e é bom conversar com elas. Como tenho bem mais de 60 anos, sinto-me mais privilegiada ainda.

Maria Rosa Fontebasso - Porto Alegre



Avelina! Também fico as vezes chocado com as definições de idoso no nosso meio. Mas pelo simples fato de nos sentirmos atingidos com o adjetivo pouco valorizado expõe a inconformidade que temos com a definição desta palavra que nos lembra seres dependentes e pouco úteis para a sociedade.
Não nos sentimos assim! E isto só nos leva a reflexão do que significa a finitude! Terminarmos como uma chama que se apaga parece ser bem menos nobre do que dizia o John Waine " eu caio mas caio atirando".
Mas infelizmente, quer estejamos nos sentindo mais novos ou mais "idosos" precisamos nos preparar para a inevitável finitude (ou não ) da nossa experiência nesta vida!
Parabéns Avelina!

Paulo da Cunha Serpa - Porto Alegre



Avelina, és uma ótima escritora. Aprecio teus textos imensamente. Concisão admirável. Parabéns.

Ana Maria da Silveira Teixeira - Estância Velha



Acabei de ler o texto idosas aos 60, seria lugar comum dizer que adorei, sou uma admiradora do teu trabalho, mas sabe não me surpreendo mais quando vejo que estás escrevendo cada vez melhor, parabéns.

Gréti Alves - Porto Alegre



Uma curiosa passou por aqui.
Já gravei video falando da tua escrita agora escrevo.
É notável teu crescimento como autora.
Quando crescer quero ser igual .
beijos, sucesso

Helenice Trindade de Oliveira - Porto Alegre



Amei. Sucesso pra você.

Susana Juchem - Garibaldi RS



A senhora Hope, que habita o conto Obituário, é um exemplo dos personagens ricos que a Avelina sabe inventar nos retratos que tira do nosso cotidiano. Eu espero que Hope resista a estes tempos bicudos.

Dante Carlos Antunes - Porto Alegre



I hope UTI neonatal can keep hope alive!!!

Isabel - Pelotas/rs



Adoro os textos, a criatividade e a ligação com a realidade!!!! Sou muito fã .

Andrea Fuhro Sarkician - Pelotas, RGSul



Poderia falar um pouquinho de cada livro, mas vou me deter ao último, Nós, livro instigante, linguagem clara, absolutamente correta, amei.

Gréti Maria Montier Alves - Porto Alegre



Conheço a Inha desde sempre, quando nasci. Faz parte de uma turma de primos que encheram minha infância de alegrias. Desde muito cedo admirava sua força e seu trabalho, muito antes de publicar livros, já conhecia suas habilidades na escrita.

Sendo assim, foi com expectativa que li os primeiros contos e o livro "Nós", o qual li em um tempo só.A objetividade e a força dos contos impactam. Muitas sensações com tão poucas palavras.

Que venham muitos outros. Em tempos de embromações, ardis e falsas verdades esta escrita reta e rica encanta.

Patricia Fuhro Vilas Boas - Poa



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