Ezequiel Berriel
Candidatos a adotar um bebê, o casal atendeu ao chamado da casa de abrigo.
Lá chegando, lhes foi apresentado um menino. Tinha um corpinho quase esquelético e beirava a adolescência.
No banco traseiro do carro, o menino sorria, admirando tudo que passava pela janela.
Vinte anos depois, o casal já havia aprendido tudo sobre comunicação por sinais e sobre cadeiras de rodas.